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Dieta Enteral

Tipos de dieta enteral

Saiba mais sobre os tipos de dieta enteral, como normocalórica, hipercalórica e hiperproteica, e suas aplicações para atender às necessidades nutricionais específicas.

A dieta enteral é uma medida que permite repor os nutrientes de pacientes que estão com dificuldades ou impossibilitados de ingerir alimentos por via oral.

Desde sua criação, o procedimento tem histórico de contribuir e gerar excelentes resultados na nutrição de milhões de pessoas pelo mundo.

Prática consolidada e segura, pode ser realizada de diferentes maneiras visando à necessidade de cada paciente.

Confira abaixo os principais tipos de dieta enteral existentes e aplicados atualmente.

Tipos de dieta enteral: para cada caso uma solução

Quando falamos em necessidades nutricionais, é importante compreender que cada pessoa possui uma, e a prescrição deve ser assertiva, com a dosagem certa que ela precisa.

A administração de tipos equivocadas de dieta enteral causa sério problemas, como o excesso ou a falta de determinados nutrientes.

E, assim, aquele que já se encontra em momento delicado da saúde pode ter sua condição agravada ou recuperação mais lenta.

Abaixo, explicamos os tipos de dieta enteral e principais indicações para facilitar o entendimento. Confira.

    • Normocalórica

Utilizada em diversas patologias, como doenças neurológicas, hipertensão, cardiopatias, dislipidemias, é uma dieta normal.

Ou seja, sua composição busca oferecer os níveis de nutrientes e calorias indicados a uma pessoa diariamente e que o corpo precisa queimar, a fim de manter o peso.

Por conta disso, é uma das mais comuns a serem prescritas pelos médicos.

  • Hipercalórica

Indicada em quadros de desnutrição elevada, anorexia nervosa, neoplasias e, algumas vezes, em cardiopatias, doenças neurológicas, restrições hídricas e pré ou pós-operatório. É comum, também, na geriatria.

Essa dieta é rica em calorias e procura dar mais força e sustância aos pacientes, com indicação para ganho de peso.

  • Hiperproteica

Produzida à base de alimentos ricos em proteína e, por isso, possui altos níveis desse elemento em sua composição, além de gorduras, porém sem carboidratos.

Suas principais indicações são em pacientes com necessidade proteicas elevadas, perda de peso rápida, críticos em UTI e outras situações similares.

Uma dieta hiperproteica não deve ser administrada sem necessidade pode trazer riscos ao rim.

  • Com fibras

Como o próprio nome indica, esse tipo de dieta enteral é enriquecido com fibras que visam estimular e regularizar o trânsito intestinal e outras patologias.

  • Pediátrica

As crianças possuem necessidades nutricionais diferentes dos adultos, e sua dieta enteral também deve ser específica.

Indicada para crianças com má absorção de nutrientes, intolerância a dietas poliméricas, riscos de broncoaspiração, pacientes em estado crítico etc.

Situações de pré e pós-operatório, além de a função gastrointestinal comprometida, também podem exigir o uso desse tipo de dieta enteral.

Vale ressaltar que, no caso de adultos, pode-se ocorrer necessidade de usar mais de uma das opções.

É importante que, durante o período de administração, seja feito um acompanhamento médico e nutricional e, assim, o paciente contar com o tipo de dieta enteral ideal para seu caso.

Ficou com alguma dúvida? Faça sua pergunta nos comentários que teremos prazer em respondê-lo!

E para saber mais sobre a dieta enteral, continue acompanhando nosso blog e nossas redes sociais.

Até a próxima!

Publicado por: Nova Nutrii | www.nutrii.com.br

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