Lesões cerebrais podem gerar uma sequela conhecida por afasia, que trata-se de uma disfunção que diminui a capacidade de uso da linguagem, da fala e prejudica a comunicação.
Recentemente, Bruce Willis, grande astro de Hollywood de 67 anos, anunciou sua aposentadoria por conta da afasia. A partir desta notícia, muitas dúvidas surgiram. Uma delas, por exemplo, é se existe alguma ligação entre a afasia e a rotina alimentar. É o que pretendemos esclarecer neste artigo. Vamos lá?
Quais consequências podem ser trazidas pela afasia?
Em decorrência da afasia, o paciente apresenta dificuldade em expressar verbalmente da mesma forma que faria antes, bem como apresenta dificuldades na compreensão da linguagem verbal, escrita e mesmo na capacidade de escrever.
Há dois principais grupos de afasias, divididos pela fluência do discurso do paciente:
Afasias fluentes: Aqueles que são capazes de falar com facilidade e fluência, usando frases longas e complexas. Às vezes, as frases podem não fazer sentido no contexto da conversa, ou podem usar palavras incompreensíveis, incorretas ou desnecessárias. Nesse tipo, os pacientes geralmente não entendem o que está sendo conversado e nem sempre percebem que as demais pessoas não os compreendem.
Afasias não fluentes: Pacientes com esse tipo de afasia têm dificuldades para se expressar e achar palavras, às vezes enquanto falam, e acabam falando frases muito curtas. Mas podem entender o que as outras pessoas dizem, e estão conscientes das próprias dificuldades, o que pode gerar sentimentos como frustração ou irritação.
Como a alimentação influencia no tratamento da afasia?
Estudos confirmar que o melhor tratamento para a doença é a terapia de aprendizagem, já que existem poucos medicamentos disponíveis para o tratamento da Afasia. Na terapia de aprendizagem várias modalidades inovadoras são para ensinar habilidades de linguagem aos pacientes.
Por outro lado, a melhor dieta para quem convive com a condição é aquela livre de toxinas, conservantes, produtos químicos adicionados, cores adicionadas e agentes aromatizantes. Isso porque os estudos apontaram que produtos químicos, conservantes e fragrâncias interferem na função cerebral.
Além disso, recomenda-se um cardápio anti-inflamatório equilibrado. Afinal, ele é capaz de estimular o funcionamento adequado do cérebro, assim como garantir a melhoria do seu sistema de resposta à linguagem.
Estímulo da produção de neurotransmissores
Os alimentos que devem fazer parte do cardápio de pacientes com afasia são aqueles que melhoram a produção de neurotransmissores. Principalmente ingredientes ricos em ácido fólico (como lentilha, espinafre, brócolis e abacate) e vitamina B12 (ovos, peixe e frango, por exemplo).
Além disso, opções de alimentos com fontes de ômega-3 e zinco e uma boa adequação de vitamina D são essenciais para estimular a produção de neurônios e melhorar a atividade cerebral.
Alimentação e afasia: ligação entre o intestino-cérebro
Muito se tem observado através de pesquisas os efeitos de uma dieta equilibrada quando falamos na conexão mútua entre o nosso sistema gastrointestinal e o sistema nervoso.
Isso porque a maioria dos neurotransmissores é produzida no intestino e levada ao cérebro. Sendo assim, é importante que a alimentação de pessoas com afasia também inclua alimentos que melhoram e facilitam a saúde do intestino. Alguns exemplos como: alimentos fermentados (como kombucha e vegetais fermentados) e alimentos ricos em fibras prebióticas (biomassa de banana verde, alho, alho-poró, cebola, aspargos, maçã e batata yacon). Lembrando que é sempre importante priorizar uma dieta equilibrada como um todo.
FiberMais para uma melhor saúde do intestino
Em pessoas com afasia é importante manter um bom funcionamento do intestino para que haja uma boa produção de neurotransmissores levada ao cérebro, como citamos anteriormente.
FiberMais é um exclusivo mix de fibras solúveis com Goma Guar e Inulina presentes na composição. Juntos, elas atuam de forma precisa no funcionamento do intestino, possibilitando o alívio e regularização intestinal.
FiberMais possui uma ação prebiótica, que funciona como alimento para as bactérias que vivem no intestino e tem propriedades benéficas, ou seja, os próbioticos, que uma vez ingeridos são absorvidos pelas paredes do sistema gastrointestinal, estimulando o funcionamento regular.
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